Nos meios tradicionais de aquisição de crédito, conseguir um empréstimo para autônomo, certamente, não envolverá o mesmo processo e facilidade de uma operação envolvendo um trabalhador registrado. 

No entanto, mesmo havendo restrições em empréstimos bancários, há outras modalidades de crédito interessantes para essa classe. Confira o texto abaixo para entender como comprovar renda sendo autônomo e qual a melhor opção de crédito para quem não é registrado!

Como funciona o processo de um empréstimo?

É bem provável que, em algum momento da vida, todo consumidor acabe adquirindo alguma das modalidades de empréstimo pessoal trabalhadas pelas instituições financeiras. Nesse sentido, pode ser interessante entender, desde já, como costuma ser o funcionamento de uma das principais linhas de crédito do mercado financeiro.

Basicamente falando, ao solicitar um determinado montante ao banco, esse requisita ao cliente alguns dados, como renda e outros bens que poderiam ser utilizados como garantia na operação. Essa etapa, inclusive, pode ser considerada com uma das mais fundamentais do processo de aquisição de crédito.

Sem a certeza de que o empréstimo em questão não configura nenhum risco ao banco, esse não liberará o montante desejado pelo cliente. No entanto, com toda a documentação alinhada e o valor de crédito consequentemente aprovado, as duas partes assinam o contrato. A partir disso, o consumidor deve, então, honrar com a dívida e quitá-la dentro do prazo combinado com o credor.

Como comprovar renda sendo autônomo?

No processo de comprovação de renda junto aos bancos, é normal que esses realizem uma análise financeira extensa de seu cliente para terem certeza de que não estão se colocando em uma roubada. Em relação às garantias empregatícias oferecidas pelos consumidores, os trabalhadores registrados levam vantagem em relação aos autônomos.

Com a carteira de trabalho estando ali, comprovando o vínculo e a renda do empregado em questão, é mais fácil comprovar as garantias. No entanto, sendo autônomo, outros métodos acabam sendo adotados. Apresentar uma série de dados bancários e da movimentação das suas finanças é uma forma de concretizar o valor da renda dessa classe de trabalhadores.

Nesse sentido, comprovantes de pagamentos de serviços também servem bem nessas situações. No entanto, uma outra ideia para elevar o trabalho autônomo em termos de registro é formalizar a atividade profissional em questão. Abrir um CNPJ em qualquer modalidade de empreendedor já ajudaria bastante na aquisição do crédito para autônomo.

Conheça três modalidades de crédito possíveis para autônomos:

Como vimos anteriormente, mesmo um trabalhador sendo autônomo, é possível, sim, comprovar renda e adquirir um empréstimo pessoal junto a um banco. No entanto, há outras modalidades que podem ser interessantes e, inclusive, não são tão burocráticas quanto ao processo de comprovar a renda. Confira:

1- Microcrédito

O microcrédito é uma boa opção de empréstimo para empresa. Essencialmente, ele é conhecido por ser uma modalidade que concede empréstimo as microempreendedores — sejam estes formais ou informais. Quem possui diversas restrições de acesso aos meios tradições de empréstimo, por exemplo, pode optar por essa linha.

No entanto, os valores chegam a R$ 15 mil, no máximo, e com prazos de pagamento de até 2 anos. As taxas de juros, porém, podem até ser interessantes: em torno de 30% no período de um ano.

2- Empréstimos on-line

Adquirir crédito on-line também é uma outra opção de empréstimo fácil para autônomos. Uma dos pontos positivos dessa linha é o fato de que o consumidor realmente não precisa sair de casa para conseguir um determinado montante emprestado. A análise financeira realizada pelos credores também não costuma ser burocrática.

No entanto, isso se dá pelo fato de que o valor de crédito liberado também não é grande — o que, supostamente, facilita a quitação da dívida por parte do cliente. No geral, é difícil encontrar quem empreste mais do que R$ 30 mil.

3- Empresas que trabalham com P2P

Outra modalidade interessante — mas que, atualmente, ainda é trabalhada apenas tendo empresas como clientes —, o P2P é forma de aquisição de crédito um pouco diferente do convencional. Com a proposta de eliminar o intermediário dos empréstimos pessoais tradicionais — leia-se: as instituições financeiras —, há empresas que buscam conectar quem quer investir com quem precisa de um empréstimo.

O termo “P2P” em questão significa “peer-to-peer” — que, em tradução livre, quer dizer “igual para igual” —, simbolizando o fato de que, nessa modalidade, os investidores possuem contato direto com outras empresas que querem uma injeção de recursos.

Refinanciamento imobiliário: uma opção com valor de crédito e prazos maiores!

As alternativas acima até podem ser, de fato, atrativas em algumas questões se tratando de empréstimo para autônomo, no entanto, há uma outra ainda mais interessante no mercado financeiro: o refinanciamento imobiliário. Diferentemente de todas as outras opções citadas acima, dar o imóvel próprio como garantia configura um valor de crédito muito maior para o consumidor.

Além disso, os juros e o prazo de pagamento é extenso, chegando a 20 anos de prestações. Para tornar essa situação ainda mais vantajosa, solicite um refinanciamento de imóvel em nosso site! A partir das respostas de um formulário, achamos a taxa mais vantajosa para você. Venha conferir o nosso serviço!