O corte dos juros realizado pela Caixa Econômica Federal ontem,  dia 16, pode ser um fator decisivo para aquecer ainda mais o mercado imobiliário. Sendo um dos principais credores do ramo, o financiamento da Caixa possui, agora, uma das menores taxas do país para o crédito imobiliário.

 

Para saber mais sobre essa mudança, confira o post abaixo! Spoiler: um dos sócios da Melhor Taxa, Rafael Sasso, contribuiu para a matéria do Jornal Nacional, da Rede Globo, no dia do anúncio da Caixa!

Para evitar dúvidas: como funciona o processo de um financiamento imobiliário?

O financiamento da Caixa Econômica, como esperado, não é o único empréstimo imobiliário disponível no mercado. Há diversos outros bancos e empresas focadas em crédito que trabalham com essa modalidade. No entanto, espera-se que o processo de financiamento siga os mesmos passos na maioria das instituições.

 

Após o consumidor escolher os imóveis de sua preferência e — muito importante — coletar os valores que seriam envolvidos na negociação, é necessário fazer uma simulação de financiamento. Ela mostrará ao banco e ao cliente os números de todo o processo — taxas de juros e valor das prestações, por exemplo.

 

 

Optando pela proposta que mais lhe agradar, o consumidor, então, deverá apresentar uma série de documentos, além de comprovar sua renda. Essa última, inclusive, pode ser considerada uma das mais importantes do processo. Boa parte de todo o valor final envolvido em financiamento de imóveis é definido a partir da comprovação de renda do cliente.

 

Passada a etapa da documentação e o trâmites burocráticos de análise da instituição financeira, o consumidor, finalmente, assina o contrato de financiamento.

Como é calculada a taxa de juros?

Essencialmente, as taxas de juros são o custo por um determinado serviço. No caso do financiamento da Caixa e de todas as outras instituições que trabalham com essa modalidade, o serviço em questão é o empréstimo de determinada quantia de dinheiro. Pensar no juros de financiamento como um produto do mercado imobiliário não é errado.



Caso os clientes pagassem apenas a amortização, os credores não sairiam ganhando em nada — na verdade, por causa da inflação, ele perderiam. Portanto, as empresas de crédito cobram os juros para lucrar em cima do empréstimo dado ao consumidor.



Somado a isso, elas aplicam índices de correção ao longo dos meses da quitação da dívida — dessa forma, as parcelas estarão de acordo com os valores praticados no mercado.



Saiba, no entanto, que, sendo o juros um produto para as instituições, as correções não são feitas apenas em cima da inflação. Outros fatores condizentes ao mercado, como os preços praticados pela concorrência e a situação econômica no geral, também são contabilizados.

Financiamento da Caixa com taxas mínimas menores

Referência no mercado de crédito imobiliário, a Caixa é um dos grandes bancos em que as pessoas mais procuram para financiar imóveis no Brasil. Nesse sentido, é nítida a sua importância para que o mercado imobiliário se mantenha aquecido e pleno. Nos últimos anos, porém, não se atingia a estabilidade pretendida.

 

 

No entanto, no dia 16 de abril, a Caixa anunciou um corte nas suas taxas de juros para financiamentos imobiliários — bem como o aumento da porcentagem do valor financiado para imóveis usados.

 

Com a queda, a taxa mínima anual de juros da Caixa Econômica Federal passa a ser de 9% no SFH (Sistema de Financiamento de Habitação) — uma das menores do mercado. Ou seja, os clientes interessados em financiar seu imóvel pelo banco passarão a pleitear taxas a partir dos 9% ao ano — podendo chegar até o limite de 10,5%.

 

Em casos de SFI (Sistema Financeiro Imobiliário), a taxa de juros mínima sobe para os 10% — antes do corte estava em 11,25%.

 

Se tratando de um dos maiores credores do país, espera-se que o resultado dessas medidas seja positivo para o mercado como um todo. O presidente do banco, Nelson Antônio Souza, afirmou que objetivo da redução, além de oferecer melhores condições ao cliente, é contribuir para o crescimento da cadeias produtivas do mercado imobiliário.

 

Em entrevista para o Jornal Nacional, da Rede Globo, Rafael Sasso, um dos fundadores da Melhor Taxa, afirmou que “com mais disponibilidade de crédito, a expectativa é de que se tenha momentos melhores a frente para o mercado imobiliário brasileiro”.

Como os bancos trabalham com as taxas de juros?

Desde o princípio da negociação do financiamento imobiliário, é importante o consumidor saber que a taxa mínima praticada por determinada instituição financeira não necessariamente será a aplicada no seu contrato. Bancos e empresas de crédito a utilizam como ponto de partida, definindo o juros final após uma extensa análise financeira do cliente.



Nessa análise, todo o histórico de crédito da pessoa interessada no empréstimo é levado em conta. Presença do nome em serviços de proteção ao crédito, histórico de operações anteriores e até o número de consultadas recentes feitas a outras empresas são consideradas.

Além disso, o perfil pessoal do cliente também é levado em conta — ser funcionário público ou não, por exemplo, é um fator contabilizado. Com todos os dados em mão, um score final é definido para o consumidor em questão. Ele quem definirá o valor final da taxa de juros para o financiamento em questão.



Tendo em vista que as taxas variam de acordo com o perfil de cada cliente, solicitar um financiamento de imóvel com a Melhor Taxa pode ser a melhor opção. Absorvendo o seu perfil por meio de um formulário presente em nosso site, buscamos encontrar os juros mais vantajosos do mercado para você poder comprar o seu imóvel!