A inadimplência se dá quando um consumidor deixa de pagar alguma conta no período previsto. A partir do momento em que a validade de um débito se expira, a pessoa passa a estar em estado inadimplente.

Na maioria dos casos, é emitida uma outra cobrança com uma taxa de juros embutida. No entanto, caso ela persista, algumas consequências um pouco mais graves podem acarretar ao consumidor.

Abaixo, entenda a melhor forma de evitar as taxas de juros de dívidas pendentes e em quais casos as empresas podem consultar nome inadimplente!

Atraso no pagamento de empréstimo

Deixar de arcar com qualquer débito pessoal pode se tornar uma dor de cabeça no futuro. No entanto, talvez os mais chatos de lidar sejam as dívidas bancárias, referentes a empréstimos ou qualquer outra coisa que envolva uma instituição financeira.

Nesses casos, em pouco tempo de inadimplência, há uma boa chance do nome do consumidor ser cadastrado no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

Com isso, todos os benefícios relacionados ao crédito, como o cheque especial e o próprio cartão de crédito, são confiscados da pessoa em questão até que as dívidas sejam quitadas.

Não só o SPC, mas outros serviços desse tipo, como o Serasa, também agem para impedir que um consumidor inadimplente tenha acesso ao crédito.

Principais causas da inadimplência

Ter acesso negado a serviços pode ser uma dor de cabeça maior do que parece. Muitas empresas e bancos utilizam o recurso de consulta CPF para aberturas de crediários até financiamento de imóveis. Confira abaixo três das principais causas da inadimplência:

1. Gastar sem prestar atenção nos números

Gastar desenfreadamente é uma péssimo hábito. Além de fazer com que a pessoa utilize seu dinheiro com mais rapidez do que deveria, as dívidas adquiridas nesse processo podem acabar se tornando uma bola de neve.

Planejar os gastos mensais é essencial para evitar que a conta esteja negativa ainda no meio do mês.

2. Não controlar o uso do cartão de crédito

O cartão pode ser muito útil para várias situações, mas, sem saber usá-lo, ele pode ser uma das maiores dores de cabeça do consumidor com relação a sua vida financeira.

Os juros dessa modalidade são altíssimos, cerca de 286% ao ano e esse é só um dos contras de não controlar o seu uso. Com acúmulo de débitos atrasados, os juros se tornam cada vez mais presentes.

3. Usar todo o limite do cheque especial

O principal problema do cheque especial é tratar esse recurso como dinheiro próprio. O valor disponível não é seu, e, sim, do banco, cedido como empréstimo automático. Usá-lo tranquilamente como se fosse dinheiro próprio é pedir para ser cadastrado no SPC e Serasa.

Tendo juros altíssimos para os inadimplentes, o cheque especial é uma das dívidas mais fáceis de acumular taxas. Por ser um “empréstimo” sem a necessidade de garantia por parte do consumidor, os juros não aliviam nas tarifas.

Siga essas dicas para evitar a inadimplência

A primeira atitude é traçar um planejamento financeiro. Ao começar o mês, é uma boa ideia anotar todas as contas que serão pagas e o quanto de dinheiro sobra para uso pessoal. Com isso, sabe-se melhor o quanto está, realmente, disponível para ser gasto durante o mês.

Outra dica interessante é estabelecer uma reserva de dinheiro para emergências. Nunca se sabe quando uma determinada quantia pode ser necessária, e ter uma reserva pode ser fundamental para lidar com isso.

Negociar dívidas: uma boa ideia para sair do vermelho

Negociar dívidas é algo que muita gente acabará fazendo em algum momento da vida. Por isso mesmo, é importante saber como agir em situações desse tipo.

Esperar o débito prescrever, por exemplo, pode não ser a melhor ideia – visto que, se tratando de dívidas bancárias, essa espera fará com que o consumidor não tenha crédito por, pelo menos, cinco anos.

Refinanciamento de imóvel: troque juros altos por juros baixos

Refinanciar o próprio imóvel, então, se torna uma opção para aqueles que precisam de empréstimo para quitar as dívidas. A Melhortaxa pode te ajudar nisso!

Nesse caso, é possível adquirir o montante necessário para pagar todas as contas atrasadas, ficando, assim, apenas com a dívida do próprio refinanciamento. A vantagem está nos baixos juros dessa modalidade, além do longo prazo de pagamento – que pode chegar, por exemplo, em 20 anos.

Para tornar a opção ainda mais vantajosa, solicite um refinanciamento de imóvel com a Melhortaxa, encontraremos ótimas soluções do mercado para você!