Fazer um empréstimo pessoal em uma instituição financeira talvez não seja uma opção tão boa quanto parece! Só as elevadas taxas de juros cobradas mensalmente já são motivos suficientes para muitos brasileiros não conseguirem colocar em dia o pagamento de suas prestações.

Diante desse cenário, a solução perfeita caso queira se livrar dos juros abusivos é fazer um empréstimo com imóvel de garantia. Em outras palavras, é mais vantajoso fazer um refinanciamento e obter um maior volume de crédito, melhores prazos de pagamento e outras vantagens exclusivas. Confira!

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Como funciona o refinanciamento imobiliário?

No refinanciamento, o cliente da instituição financeira coloca um imóvel como garantia concreta sobre o empréstimo concedido. Com isso, a obtenção do crédito é facilitada e, geralmente, os valores alcançados são maiores em relação aos aceitos em empréstimos convencionais.

O empréstimo com garantia de imóvel vale a pena, pois o cliente possui uma espécie de “segunda chance” ao conseguir crédito, ou um meio mais rápido de obtê-lo. Seu funcionamento se dá pelo home equity que, segundo Marcos Fontes, professor do IBE/FGV, representa “uma operação onde os bancos têm como garantia a alienação fiduciária de um imóvel”.

Fatores a serem levados em consideração no momento de contratar esse serviço

O planejamento de quem deseja contratar um refinanciamento deve ser minucioso para nenhum imprevisto financeiro te impedir de continuar quitando suas parcelas com juros menores. Diante disso, uma dica é não comprometer mais de 30% da sua renda mensal disponível. Por exemplo: caso seu salário seja de R$ 6 mil, o máximo a ser pago em cada prestação deve ser de R$ 1,8 mil.

Segundo Karen Calixto, advogada em educação financeira, “quem está refinanciando, encontra-se com seu orçamento fora do que deliberadamente gostaria de experimentar. Portanto, a taxa de juros deverá ser reduzida”. Ainda, “quanto mais parcelas, mais ele pagará para a instituição, em virtude do sistema de juros cobrado do contrato”, afirma.

Outro ponto a ser analisado é as vantagens do empréstimo com garantia de imóvel em relação a quantia a ser obtida sem colocar em risco a segurança financeira do requerente. Em situações cujo refinanciamento não objetiva a compra de um novo bem, é possível determinar por conta própria a quantia emprestada junto ao banco.

A ideia é não contratar mais do que conseguirá pagar e comparar o custo final com o benefício gerado. “O interessado deve fazer uma análise e considerar os custos de contratação na taxa mínima de atratividade. Pode ser vantajoso se a pessoa tiver um retorno maior do que a alavancagem”, afirma Fontes.

Verdades e mitos sobre o empréstimo com imóvel de garantia

Diariamente, diversas informações são veiculadas na internet fazendo você acreditar em informações não-verídicas. Com o refinanciamento não é diferente! Periodicamente, boatos sobre vantagens e desvantagens desse tipo de crédito se espalham em vários sites de credibilidade duvidosa.

Verdades

Os juros mensais do crédito imobiliário com garantia de imóvel serão bem menores se comparados aos dos empréstimos pessoais e consignados, por exemplo. Isso porque, ao contrário das demais modalidades, as instituições bancárias possuem um bem como garantia caso o credor não pague as parcelas.

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Fazendo esse empréstimo com imóveis rurais e urbanos, o requerente precisa, antes de tudo, fazer a declaração de sua renda. Assim, a instituição financeira terá mais segurança ao ter o saldo devolvido conforme as prestações estiverem sendo quitadas pelo cliente.

Contudo, seu imóvel só pode ser usado como garantia em apenas um empréstimo. O argumento usado como defesa dessa norma é um eventual prejuízo da instituição concedente do crédito caso o devedor não consiga pagá-la dentro do prazo previamente estabelecido.

O prazo total de pagamento de todas as parcelas do refinanciamento é relativamente maior em relação as demais modalidade de empréstimo. Nesse caso, você terá um prazo de até 20 anos (240 meses) para quitar todas as prestações. Mas lembre-se: quanto mais parcelas, mais juros são cobrados pelo credor.

Mitos

Dentre os principais mitos criados em cima do empréstimo com imóvel de garantia, o mais comum é o de que o banco quer tomar posse do imóvel. Essa mentira acaba se contradizendo a partir do pressuposto dos elevados custos a serem arcados pela instituição caso seja preciso tomá-lo.

Vender um imóvel usado como garantia de empréstimo não é impossível, como muitos dizem, mas, sim, exige um processo mais trabalhoso. Uma recomendação nesse caso é o comprador e o vendedor entrarem em contato com advogados e fazerem os trâmites sem trazer prejuízo a nenhum dos envolvidos.

Outro mito envolvendo o refinanciamento diz respeito ao uso do crédito que precisa ser usado apenas para liquidar uma dívida em atraso e com juros mais altos. No caso, o montante disponibilizado pode ser gasto durante a compra de materiais em reformas, aquisição de um veículo ou, até mesmo, como entrada na compra de um outro bem.

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