Fazer uma cotação de seguro residencial com a contratação do financiamento imobiliário é muito importante para dar mais segurança ao seu novo imóvel. Afinal, imprevistos acontecem, e estar assegurado faz toda a diferença!

Como se sabe, as seguradoras disponibilizam diversos tipos de coberturas que variam de acordo com as necessidades e o perfil de cada cliente. Por esse motivo, é importante verificar quais pontos devem ser analisados antes de contratar um seguro de casa

Pensando em ajudar quem ainda tem dúvida sobre o que avaliar no momento da cotação de seguro residencial, criamos este conteúdo repleto de informações importantes. Vamos lá?

Como funciona a cotação de um seguro residencial?

Atualmente existem inúmeras opções de seguro imobiliário, com diferentes preços, tipos de cobertura e serviços adicionais. Porém, contratar o serviço mais caro nem sempre significa ter o produto mais adequado para você. 

Dessa forma, é importante saber que, ao fazer a cotação de seguro residencial, o consumidor tem a possibilidade de entender a fundo o que mais precisa, o seu perfil de risco e as características que não podem faltar no serviço desejado. 

Para encontrar o seguro de casa que mais combina com você, é preciso levar em consideração questões como a cobertura do seguro, a existência de serviços adicionais e o valor da franquia. 

Passo a passo para fazer a cotação de seguro residencial 

Agora que você já sabe como funciona a contratação de um seguro de imóvel, confira abaixo 6 dicas valiosas para selecionar a cobertura adequada!

1 – Conheça as suas verdadeiras necessidades

É possível personalizar a sua apólice de seguro residencial de acordo com o que você mais precisa, evitando o pagamento de serviços que dificilmente serão utilizados. Isso pode ser feito levando em consideração fatores como localização, riscos de tragédias naturais, se o imóvel é para uso privado ou comercial, entre outros. 

Imagine a seguinte situação: o seu imóvel está localizado na parte alta de um bairro, onde não existe probabilidade de ocorrerem enchentes. Logo, o item “alagamentos e inundações” pode ser retirado da apólice, barateando o custo ou simplesmente dando lugar a algo julgado mais útil.

Você poderá escolher exatamente o que deseja no seu serviço, que pode contemplar desde coberturas contra incêndios e queda de raios até itens mais simples, como perda de uma chave. Confira abaixo alguns sinistros que podem estar na cobertura do seguro para casa: 

  • incêndios;
  • queda de raio;
  • roubos e furtos qualificados;
  • danos causados por animais de estimação ao mobiliário da casa;
  • chaveiro;
  • alagamentos.
cotação seguro residencial

2 – Pesquise sobre a corretora de seguros escolhida

Saber com que tipo de empresa está lidando é fundamental para que no momento de mais necessidade seja possível contatar o seguro de forma fácil e prática! Por isso, a segunda dica é verificar se a empresa é confiável. 

Uma das dicas é se certificar de que a instituição possui registro de corretora de seguros junto à Superintendência de Seguros Privados. É ela que fiscaliza o mercado de seguros no Brasil; então, se não houver registro, já pode descartar de vez!

3 – Faça simulações e negocie valores 

Mas afinal, quanto custa um seguro residencial? O preço do seu seguro depende do que está presente na cobertura e dos serviços adicionais, portanto é bastante importante fazer simulações e negociar valores. 

Veja quanto é cobrado por uma cobertura mais básica, o que ela contempla. Verifique o total quando são adicionados determinados serviços e se o valor cobrado na franquia realmente compensa. E não deixe de negociar valores: busque descontos e formas de abatimento nas parcelas ou nos serviços adicionais. 

4 – Combine coberturas básicas com as demais

Na apólice de seguro, existem as chamadas coberturas básicas, em que estão inclusas proteção contra incêndio, quedas de raios, entre outras. Porém, levando em conta algumas já citadas acima, as adicionais também precisam ser contratadas dependendo das características do seu imóvel.

Um exemplo disso são as coberturas contra roubos e furtos. Assim, caso aconteça algum assalto, será possível receber uma indenização cujo valor pode ser de até o limite da apólice. É importante considerar detalhes como esse na cotação de seguro residencial.

Quanto maior o número de coberturas adicionais, mais caro será o valor a ser pago pelo cliente. De todo modo, tendo em vista a quantidade de itens que estarão protegidos e até mesmo o preço, o seguro residencial possui uma ótima relação custo-benefício. 

5 – Leia a apólice antes de assiná-la

Durante a contratação da apólice, não assine nada sem antes ler atentamente as cláusulas a fim de verificar se todos os serviços solicitados estão inclusos. Dessa forma, caso ocorra um imprevisto, você não será pego de surpresa se a seguradora se recusar a cobrir os danos.

Outras informações, como dados pessoais, endereço da residência, condições de pagamento e data de validade do contrato, também devem ser conferidas.

6 – Entenda como calcular o valor da apólice

Antes de mais nada, a cotação de seguro residencial não leva em consideração o valor de compra e venda do imóvel. Em outras palavras, um apartamento de R$ 900 mil e outro de R$ 500 mil podem ter o mesmo preço de apólice.

Nos casos de incêndios ou perda total de uma propriedade, o cliente precisa avaliar o quanto será gasto com a reconstrução. Isso inclui informações sobre a metragem do imóvel, custos de mão de obra e materiais de construção.

Já em situações envolvendo roubos e furtos, é necessário fazer uma estimativa de quanto valem os seus bens e, com a ajuda das informações citadas acima, verificar qual valor de apólice é mais adequado.

Conte com a ajuda da Melhortaxa!

Gostou de saber mais sobre como fazer a cotação de seguro residencial? Então, acompanhe o blog Melhortaxa e mantenha-se informado sobre os principais assuntos relacionados ao mercado imobiliário!