Contas atrasadas, infelizmente, é uma realidade que muitos consumidores passam ou já passaram em algum momento da vida. Há diversos fatores em nossa vida financeira que podem nos fazer cair na inadimplência com algum débito. Nesse sentido, saber como organizar as dívidas é essencial para que você não atrase mais nenhuma conta.

Adequar os gastos aos ganhos mensais, sem dúvida, é o primeiro passo. Não é recomendado gastar mais do que se recebe de salário, pois, inevitavelmente, em algum momento faltará dinheiro para pagar alguma conta. Confira o post abaixo e veja algumas dicas para lidar melhor com as suas dívidas!

1- Defina metas e prioridades para as suas contas

Uma vez em que as contas já estão atrasadas, é preciso tirar o máximo de lição dos erros que levaram a situação financeira a esse patamar. Procure saber como organizar as dívidas e comece a pensar no futuro, sem esquecer do passado de inadimplência. Definir metas pode ser uma ótima estratégia de motivação.

Com objetivos à vista, o consumidor se vê com uma boa e concreta razão para economizar e renegociar as suas dívidas. Nesse caso, um ponto importante a se ter em mente é que metas são únicas, variando entre as pessoas. Ou seja, recomenda-se que a situação financeira seja avaliada, contabilizando todas as necessidades e perspectivas de melhora para que os objetivos sejam traçados.

 

2- Passe a acompanhar diariamente os seus gastos

Uma das melhores dicas para sair do vermelho é fazer um acompanhamento mensal de todos os gastos. Saber para onde o seu dinheiro vai é algo fundamental, pois ajuda a entender quais os custos mais frequentes e o quanto demanda-se para quitá-los. Além disso, tal prática segue a mesma linha de não gastar mais do que se ganha — com o acompanhamento, fica mais fácil de cumprir essa máxima.

Sabendo os destinos dos nossos ganhos mensais, é possível estabelecer prioridades em relação aos gastos mais frequentes. Tomar um sorvete de sobremesa no almoço é um exemplo de custo que pode até não aparentar, mas, no fim do mês, pesa no bolso caso seja feito várias vezes e sem responsabilidade.

 

3- Separe as dívidas por categoria

Na mesma linha do exemplo utilizado acima, uma dica importante de como organizar as dívidas é separá-las por categoria. Dessa forma, sabe-se melhor para onde todo o dinheiro vai — e, como dito acima, dessa forma é mais fácil estabelecer as suas prioridades financeiras. É recomendado que as contas básicas recebam uma maior prioridade.

Ter boa parte dos seus ganhos destinados a luz, água, telefone ou mesmo educação é algo aceitável e totalmente esperado. Saber como organizar as contas é um dos primeiros passos para começar a quitar as dívidas atrasadas. Quanto mais alinhado você estiver com a sua situação financeira, mais fácil de conseguir poupar um pouco dos ganhos mensais.

 

4- Assim que possível, procure poupar uma parte dos seus ganhos

Poupar dinheiro é uma das boas práticas financeiras mais recomendadas. Por mais que você não gaste mais do que ganha, ter uma sobra para algum tipo de emergência é necessário. Mesmo essa afirmação parecendo um pouco trivial e banal, nunca se sabe o que pode acontecer, não é mesmo? Inusitadamente, alguma situação complicada pode aparecer e o dinheiro será necessário.

Aliás, da mesma forma que ele é útil para situações de cunho negativo, também pode muito bem servir para pagar um curso de especialização, por exemplo. No entanto, quando for necessário utilizar o montante da reserva, é importante o consumidor ter em mente que a melhor atitude a se tomar depois de gastar o dinheiro é repô-lo assim que possível.

 

5- Não crie mais dívidas

Ao entender como organizar as dívidas, se dedique ao máximo para não ter que arcar com mais contas além das que já possui. Inclusive, quitar as já existentes pode ser uma boa ideia de como sair das dívidas. Aquela compra parcelada em várias vezes, por exemplo, pode ser quitada de forma antecipada caso seja possível.

Segurar o consumo também é uma boa ideia em tempos de aperto com as contas. Deixe para comprar aquela peça de roupa ou aquele livro mais caro que você quer ler há um bom tempo depois que as suas dívidas forem quitadas!

 

6- Troque as dívidas caras por uma mais barata!

Atrasar o pagamento de algumas contas pode resultar em uma consequência meio cara para o consumidor: as taxas de juros. Para evitar que a tarifa consuma boa parte do seu orçamento mensal, uma opção pode ser o refinanciamento imobiliário — caso você possua um imóvel em sua posse, claro.

Nesse caso, as altas taxas de juros das outras dívidas serão trocadas por valores bem menores — mais baixos até do que qualquer modalidade de empréstimo comum. O bem imobiliário é uma garantia de bastante valor para as instituições financeiras, o que possibilita um altíssimo valor de crédito ao cliente — além de um longo prazo de pagamento.

Pensando nisso, para garantir a taxa mais vantajosa do mercado para o seu perfil, solicite um refinanciamento de imóvel nosso site!